terça-feira, 6 de setembro de 2016

A HISTÓRIA DO BRIGADEIRO


Eduardo Gomes, ainda jovem
Segundo alguns historiadores, o nome do docinho pode estar associado ao brigadeiro (patente militar) Eduardo Gomes, que se candidatou à presidência pela UDN contra Eurico Gaspar Dutra, em 1946

O candidato conquistou um grupo de fãs do Pacaembu, bairro de São Paulo, que organizaram festas para promover sua candidatura. A guloseima feita de leite, ovos, manteiga, açúcar e chocolate tanto agradou que, numa das festas de campanha, foi feito o doce para arrecadar fundos.

Em 1945, logo após o fim da Segunda Guerra Mundial, o Brasil estava em época de campanha para eleição de um novo presidente. O candidato Eduardo Gomes, cuja patente militar era Brigadeiro, tinha enorme sucesso entre as mulheres, o que aliás era comprovado pelo seu slogan da campanha que era “Vote no brigadeiro que é bonito e solteiro”.

Versão similar diz que mulheres do Rio de Janeiro, engajadas na candidatura de Eduardo Gomes, faziam “negrinhos” que vendiam para ajudar o fundo de campanha. Uma outra ainda diz que Heloísa Nabuco, de tradicional família carioca que apoiava o brigadeiro, criou um tipo de doce, ligeiramente diferente da versão atual, e o denominou com a patente do candidato preferido.

Como as festas dos correligionários e cabos eleitorais eram muito disputadas pela população, estes logo começaram a chamar os amigos para irem comer o “docinho do Brigadeiro”. Com o tempo o nome de “brigadeiro” teria sido dado ao doce (mais tarde feito com leite condensado). De qualquer forma, apesar do apoio recebido, Eduardo Gomes perdeu a eleição para Eurico Gaspar Dutra. Vindo dos Pampas

Durante a década de 50 o nome foi abreviado e o doce espalhou-se por todo o país, sempre com uma excelente recepção.

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